Em Roma, cardeais se reúnem para planejar os detalhes do funeral do Papa Francisco, que faleceu na segunda-feira de Páscoa aos 88 anos. Esta reunião tem como objetivo discutir a data e as especificações da cerimônia, que contará com a presença de autoridades mundiais, incluindo Donald Trump.
O falecimento do Papa Francisco ocorreu após um acidente vascular cerebral, que resultou em coma e falência cardíaca irreversível, conforme foi informado pelo Vaticano. Em seu testamento, o Papa expressou seu desejo de ser sepultado na Basílica de Santa Maria Maior, em vez da tradicional Basílica de São Pedro no Vaticano, onde muitos de seus antecessores foram enterrados.
Nascido na Argentina, o Papa Francisco liderou a Igreja Católica por 12 anos, a partir de 2013. Ele enfrentou problemas de saúde nos últimos meses, tendo sido hospitalizado em fevereiro devido a uma pneumonia dupla antes de retornar ao Vaticano em março para recuperação. O legado do pontífice é marcado por um forte compromisso com os pobres e marginalizados, além de uma abordagem mais inclusiva e progressista dentro da Igreja Católica.
Os cardeais estão realizando reuniões no Vaticano para discutir os pormenores do funeral, que se espera atrair uma imensa multidão de líderes políticos e religiosos. A transferência do corpo do Papa para a Basílica de São Pedro pode ocorrer na quarta-feira, permitindo que os fiéis o venerem antes da cerimônia final.
Líderes como o Rei Charles e Donald Trump foram rápidos em prestar homenagens ao Papa Francisco. A comunidade global está em luto e reconhece o impacto significativo do pontífice não apenas na Igreja Católica, mas também em questões sociais e políticas ao redor do mundo. Sua morte também provocou especulações sobre quem poderá ser seu sucessor, com diversos cardeais sendo apontados como possíveis candidatos ao papado.
Com a morte do Papa, a Igreja Católica enfrenta um período de transição e reflexão sobre os valores que Francisco promoveu durante seu papado. As próximas semanas serão cruciais não apenas para lamentar sua perda, mas também para determinar o futuro da liderança da Igreja e suas diretrizes no cenário mundial.