Um ataque terrorista em Pahalgam, região do estado indiano de Jammu e Kashmir, resultou na morte de ao menos 26 turistas e feriu 17, segundo informações das autoridades locais. O violento incidente aconteceu na manhã de terça-feira, 22 de abril, quando militantes dispararam contra um grupo de visitantes na famosa área de Baisaran, que só é acessível a pé ou a cavalo.
Esse ataque é classificado como um dos mais mortais contra civis na região desde o horrendo atentado em Pulwama, que ocorreu em 2019. A responsabilidade pela violência foi reivindicada pelo Resistência Front, um grupo relacionado à organização terrorista Lashkar-e-Taiba, no entanto, essa afirmação ainda não foi confirmada oficialmente pelo governo indiano. Apresentando uma resposta rápida, as forças de segurança cercaram a localidade e iniciaram uma operação de busca.
Líderes internacionais, entre eles o Secretário-Geral da ONU António Guterres, o ex-Presidente dos EUA Donald Trump, o Presidente da Rússia Vladimir Putin e a Primeira-Ministra da Itália Giorgia Meloni, condenaram fortemente o ataque e expressaram solidariedade à Índia. O Primeiro-Ministro indiano, Narendra Modi, que estava em viagem pela Arábia Saudita, prontamente interrompeu sua agenda para se dedicar à drama, prometendo que os responsáveis seriam levados à justiça.
Como resultado imediato do ataque, as companhias aéreas indianas começaram a agir para evacuar os turistas assustados. A Air India e a IndiGo adicionaram voos especiais de Srinagar para Delhi e Mumbai, permitindo que os visitantes deixem rapidamente a região. Além disso, o governo indiano estabeleceu linhas de emergência para prestar suporte aos afetados pelo incidente.
As atualizações sobre este ataque, bem como as operações de evacuação, estão sendo monitoradas em tempo real através de canais confiáveis de notícias, tanto locais quanto internacionais. As autoridades continuam a investigar o evento e trabalham para garantir a segurança na região, enquanto a comunidade internacional expressa sua preocupação sobre a crescente violência em áreas turísticas.