A Casa Branca iniciou a revisão dos planos das agências federais para uma segunda rodada de demissões em massa, de acordo com fontes. Esse processo integra uma ampla iniciativa de reorganização e redução do quadro de funcionários do governo federal, visando melhorar a eficiência e reduzir custos.
As agências federais foram instruídas a desenvolver estratégias que incluem não apenas reduções de força (RIFs), mas também reorganizações internas e incentivos para a saída voluntária de seus funcionários. Essas medidas são uma resposta a uma ordem executiva do presidente Trump, que demanda a eliminação de desperdícios e a redução do inchaço no governo, com a intenção de transformar a maquinária pública até o final de março de 2025.
As estratégias para alcançar essas metas de redução de custos são variadas. As agências estão implementando congelamentos nas contratações, eliminando vagas desnecessárias e consolidando escritórios. Além disso, muitos planos contemplam a oferta de incentivos para aposentadorias antecipadas e indenizações para aqueles que optarem pela saída voluntária, com o intuito de restringir o número de demissões involuntárias.
O potencial impacto dessas medidas já é visível; algumas agências começaram a enviar notificações de RIF para milhares de funcionários, gerando um clima de incerteza. As reações dos trabalhadores públicos são variadas. Enquanto alguns demonstram preocupação acerca do futuro de suas carreiras, outros questionam a capacidade das agências em manter serviços essenciais, à medida que enfrentam cortes significativos.
Embora não haja recursos multimídia disponíveis para ilustrar essa situação, a circunstância está sendo monitorada atentamente. Esperam-se atualizações em breve, à medida que mais informações surgem sobre essa iniciativa governamental potencialmente transformadora.