A disputa pela liderança tecnológica entre os Estados Unidos e a China tem se intensificado e chamando a atenção de economistas e analistas. Este fenômeno não é simplesmente uma disputa comercial ou por novos produtos, mas sim uma corrida pela soberania mundial.
O confronto se evidencia em várias frentes, como a disputa entre Instagram e TikTok, OpenAI e DeepSeek, além da competição entre BYD e Tesla. Essas rivalidades não são meras coincidências; elas integram um cenário mais amplo que moldará o futuro da economia global. Os dois países estão em uma luta para desenvolver os recursos tecnológicos mais avançados, sendo que muitos especialistas se referem a essa fase como uma Guerra Fria 2.0.
A comparação com a antiga disputa entre os EUA e a União Soviética é pertinente, já que predomina a hostilidade sem confrontos armados diretos, apresentando diferentes modelos econômicos e a tecnologia como um tema central. Donald Trump e Xi Jinping personificam essa luta, que possui o potencial de redefinir os rumos da economia global.
Para Lívio Ribeiro, pesquisador associado do FGV/Ibre e sócio da BRCG Consultoria, estamos testemunhando um processo que definirá como os principais atores geopolíticos se comportarão nas próximas décadas. Em suas palavras, é “uma corrida pela soberania mundial”.
Luis Otávio Leal, economista-chefe da G5 Partners, complementa que a inteligência artificial atual possui múltiplas aplicações, inclusive no setor militar, e oferece vantagens a quem liderar seu desenvolvimento.
Essa disputa é inédita, pois pela primeira vez um país, a China, consegue competir de igual para igual com os EUA. Embora o Japão tenha sido uma potência econômica no passado, ele permaneceu como aliado militar; a União Soviética, apesar de sua força bélica, nunca apresentou uma ameaça econômica similar.
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