Em fevereiro de 2025, durante uma visita ao Vaticano, o Papa Francisco teve um encontro reservado com Rosângela Janja da Silva, primeira-dama do Brasil. O motivo principal foi a preocupação com a saúde do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Durante a conversa, o pontífice questionou sobre a recuperação de Lula, que havia enfrentado dificuldades após uma queda no banheiro do Palácio da Alvorada em outubro do ano anterior.
O Papa demonstrou preocupação e, segundo Janja, havia acompanhado de perto a internação do presidente. "Ele perguntou como Lula estava se recuperando e fez questão de rezar pela sua plena recuperação", relatou a primeira-dama. Lula passou por uma cirurgia na cabeça após a queda e, no final de dezembro, precisou realizar um novo procedimento para drenar um hematoma.
No decorrer do encontro, Janja se empenhou em tranquilizar o Papa sobre a saúde do presidente, explicando as etapas de seu tratamento e enfatizando a evolução do quadro de Lula. O diálogo evidenciou a relação próxima entre o Vaticano e o governo brasileiro, além das preocupações do Papa com líderes mundiais.
Além da conversa sobre saúde, Lula e Janja confirmaram que estarão presentes no funeral do Papa Francisco, que ocorrerá em Roma. A comitiva presidencial, que acompanhará o casal durante a cerimônia, deve ser anunciada em breve, destacando a importância do evento para o Brasil.
O presidente Lula expressou sua estima pelo pontífice, relembrando os encontros anteriores e a troca de ideais voltados para a paz, igualdade e justiça social. Essa proximidade também reflete um momento delicado da política brasileira e as relações internacionais.
O Vaticano, como centro religioso global, mantém um papel relevante nas questões de saúde e solidariedade, reiterando a importância de líderes se reunirem em momentos críticos. A preocupação de Francisco com Lula é um exemplo da empatia que permeia ações em contextos de crise.