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Redação TNO mês de abril de 2025 será marcado por temperaturas acima da média em grande parte do Brasil, com destaque para as regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul. Em contrapartida, o Norte e a parte norte do Nordeste devem apresentar temperaturas dentro da média histórica, girando entre 26°C e 28°C. Esse cenário se desenha após um verão extremamente quente, reforçando a tendência de um outono igualmente aquecido.
As previsões meteorológicas indicam que, enquanto as chuvas devem ser concentradas em áreas do Norte e em partes do Sudeste e Sul, muitos estados, especialmente no Centro-Oeste e Sudeste, enfrentarão a escassez de precipitações. Essa irregularidade das chuvas levanta questões sobre o impacto no cultivo agrícola e na vida da população.
O clima tropical do Brasil infere diretamente nas atividades agrícolas. Regiões que enfrentarem temperaturas superiores a 24°C, como o Centro-Oeste e o Sudeste, poderão encontrar dificuldades no plantio devido à escassez de chuvas. Em contraste, a parte do Nordeste que receber chuvas acima da média poderá ter um impulso positivo em suas lavouras, especialmente nas safras de produtos como milho e feijão.
A agricultura é um pilar vital da economia brasileira, e a combinação de altas temperaturas e quedas de chuva pode resultar em perda de produtividade, afetando a oferta de alimentos. Além disso, regiões como o extremo-sul do Rio Grande do Sul e partes centrais de Santa Catarina, que são conhecidas por sua agricultura diversificada, devem prever sérias consequências caso as chuvas não se concretizem.
A população também deve ficar atenta às variações climáticas, uma vez que a seca pode afetar o abastecimento de água e a produção de alimentos. As autoridades e os agricultores precisarão desenvolver estratégias de manejo para lidar com essa situação e minimizar os riscos.
O outono, que começou em 20 de março, traz expectativa de uma redução progressiva das chuvas nas regiões Centro-Oeste e Sudeste. Em contrapartida, a Região Sul poderá experimentar um aumento nas precipitações a partir de maio, contribuindo para a recuperação da umidade do solo. Apesar da presença do fenômeno La Niña no Pacífico Equatorial, a previsão é que sua influência nas condições climáticas brasileiras permaneça mínima durante este período.
Com as temperaturas elevadas e a expectativa de distribuição irregular das chuvas, os desafios para a agricultura e a população se intensificam, exigindo atenção redobrada e análises constantes das condições climáticas em todo o território brasileiro.