Os Ministros das Relações Exteriores do G7, na reunião realizada em 15 de fevereiro de 2025, reafirmaram seu compromisso em buscar um acordo de paz sólido para a Ucrânia. Durante o encontro, as autoridades concordaram que novas sanções à Rússia estão vinculadas ao empenho de Moscou em participar de negociações de boa fé.
A declaração, que contou com a presença do secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, ressaltou que as futuras sanções são condicionadas a mofitvos claros de comprometimento por parte da Federação Russa para encerrar a guerra, garantindo assim segurança e estabilidade a longo prazo para a Ucrânia como um país soberano e independente.
O G7, que é composto por França, Alemanha, Itália, Canadá, Japão e Grã-Bretanha, além da União Europeia (UE), reiterou a importância de colaborar em conjunto para alcançar uma paz duradoura na região e destacou a necessidade de desenvolver garantias de segurança robustas que evitem a reinação da guerra.
“Quaisquer sanções novas e adicionais após fevereiro devem ser vinculadas ao fato de a Federação Russa entrar em esforços reais e de boa fé para pôr um fim duradouro à guerra contra a Ucrânia”, afirmou a declaração. Os ministros enfatizaram a urgência de apoiar a Ucrânia para que ela possa garantir sua soberania e segurança no futuro.
A necessidade de um diálogo sincero e de ações concretas por parte da Rússia é fundamental para que as relações internacionais nessa região possam se estabilizar. O G7 se comprometeu a monitorar de perto as ações da Rússia e a ajustar suas estratégias conforme necessário.
Com a guerra se arrastando e afetando não apenas a Ucrânia, mas também a estabilidade global, a posição do G7 é uma tentativa clara de pressionar Moscou a reconsiderar sua atuação. A comunidade internacional observa atentamente os próximos passos do governo russo, à medida que as sanções propostas se tornam uma ferramenta crucial nas relações diplomáticas.
A próxima etapa envolve um diálogo aberto entre as partes envolvidas, com a esperança de que isso leve a uma resolução pacífica do conflito que já dura vários anos.
O G7 continua a se reunir regularmente para discutir não apenas questões relacionadas à Rússia e à Ucrânia, mas também outros temas de interesse mundial, incluindo economia, mudança climática e segurança internacional.