Trump comenta vaias a Taylor Swift no Super Bowl
Na noite de domingo (9), durante o Super Bowl, Donald Trump fez uma postagem em sua rede social, Truth Social, onde ironizou a cantora Taylor Swift, que foi vaiada ao aparecer no telão do evento. Ele afirmou: “A única que teve uma noite mais difícil que o Kansas City Chiefs foi Taylor Swift. Ela foi VAIADA no Estádio. MAGA é muito implacável!”.
A relação entre Trump e Swift é tensa, especialmente desde que a cantora, conhecida por seu apoio à ex vice-presidente Kamala Harris, manifestou publicamente sua oposição ao ex-presidente.
Durante a partida, a artista chamou atenção não apenas por sua presença, mas também por suas conexões pessoais. Swift está em um relacionamento com Travis Kelce, atleta dos Kansas City Chiefs, que estavam competindo na final. O time, infelizmente para o casal, saiu derrotado da partida.
A postagem de Trump faz referência aos apoiadores do movimento “Make America Great Again” (MAGA), sugerindo que as vaias que Swift recebeu poderiam ser um reflexo dessa base. Este slogan tem sido uma marca registrada da campanha de Trump desde seu primeiro mandato.
O contexto se torna ainda mais intrigante ao lembrar que, durante a corrida presidencial de 2024, Trump se mostrou crítico em relação à cantora, dizendo que “odiava” Swift após ela apoiar uma de suas rivais na eleição.
Vale lembrar que Trump foi o primeiro presidente dos Estados Unidos a comparecer a um Super Bowl enquanto estava no cargo. Na ocasião da execução do hino nacional, sua imagem também foi exibida no telão, gerando uma mistura de aplausos e vaias entre o público.
Esses eventos destacam não só a polarização que envolve Trump, mas também como figuras da música pop, como Taylor Swift, podem ser inseridas em debates políticos de maneira inesperada, refletindo as divisões atuais na sociedade americana.
A interação entre cultura pop e política continua a gerar discussões acaloradas, levando os fãs a questionarem o impacto que essas figuras exercem em suas visões de mundo. A postagem de Trump é um exemplo claro de como eventos esportivos podem rapidamente se transformar em cenários para disputas políticas, tornando a cena ainda mais complexa para os admiradores de ambos os lados.
