Amy Poehler e Will Arnett, ex-casal e co-pais de dois filhos, estão se destacando como um modelo positivo de co-parentagem. Em um episódio recente do podcast SmartLess, a atriz juntou-se ao ex-marido, juntamente com os co-apresentadores Jason Bateman e Sean Hayes, para discutir não só os desafios que enfrentam como pais, mas também a dinâmica peculiar de sua relação atual.
Divorciados desde 2012, após nove anos de casamento, Poehler e Arnett conseguiram cultivar uma amizade que ultrapassa o convencional. Will Arnett revelou que se sente privilegiado por ter Amy ao seu lado na criação dos filhos, Abel e Archie. "Eu sou realmente, realmente sortudo por tê-la como parceira nesse sentido. Não há muitas pessoas com quem eu falo mais do que com ela, o que é estranho — você sabe o que quero dizer? Mas é ótimo," confessou Arnett, evidenciando como a comunicação entre eles se mantém forte e funcional.
O ator também ressaltou a habilidade singular de Amy em facilitar essa relação co-parental. Para ele, a experiência de criar filhos juntos veio com seus próprios desafios, especialmente considerando que sua educação não o preparou adequadamente para isso. Arnett comentou: "Não é algo que vem naturalmente para mim, mas Amy torna isso muito mais fácil." Isso demonstra que a parceria é baseada em respeito e compreensão mútua.
Além de ser uma co-pai, Amy Poehler também se tornou uma figura de confiança para Will Arnett. Ele afirmou que frequentemente busca conselhos com ela, tanto em assuntos pessoais quanto profissionais. "Ela é alguém em quem confio totalmente," disse Arnett, reforçando que a relação é saudável e benéfica para ambos e seus filhos.
A interação entre Poehler e Arnett é um exemplo claro de como é possível manter uma relação positiva mesmo após o término de um casamento. Para muitos pais, a capacidade deles de trabalhar em conjunto, apoiar-se mutuamente e respeitar as individualidades um do outro pode servir como inspiração em suas próprias jornadas de co-parentagem.
O que acontece com Amy Poehler e Will Arnett demonstra que a co-parentagem não precisa ser uma luta. Ao invés disso, pode ser uma experiência rica e gratificante, onde a comunicação e o respeito são fundamentais. O sucesso deles em manter um relacionamento saudável, mesmo após a separação, é um testemunho da força que pode ser encontrada em parcerias maduras.