Em um momento de altos e baixos, o Flamengo, dirigido por Filipe Luís, tem se deparado com dificuldades em suas últimas exibições, tanto no Campeonato Brasileiro quanto na Copa Libertadores. Na mais recente partida do Brasileirão, o time carioca enfrentou o Internacional e, apesar de ter dominado a posse de bola, empatou em 1 a 1. Já na estreia da Libertadores, o Flamengo saiu vitorioso contra o Deportivo Táchira, mas não convenceu com uma vitória magra de 1 a 0.
No duelo contra o Internacional, a equipe rubro-negra teve 62% de posse de bola, evidenciando seu controle do jogo. No entanto, a defesa gaúcha foi bem estruturada, dificultando a penetração do ataque carioca. A estratégia reativa do time do Internacional proporcionou um gol cedo, colocando pressão sobre o Flamengo. Este, no entanto, reagiu no segundo tempo, empurrando o adversário e conseguindo o empate.
A estreia do Flamengo na Copa Libertadores trouxe à tona suas dificuldades. Embora tenha vencido o Deportivo Táchira, a crítica se concentrou na falta de criatividade do meio-campo e nas dificuldades em gerar oportunidades de gol. A ausência de jogadores-chave, como Arrascaeta e Gerson, fez falta, e a estratégia de Filipe Luís, que se baseou em apenas dois meio-campistas, foi alvo de discussões entre críticos.
Olhar para o futuro é essencial. O Flamengo precisa urgentemente de ajustes táticos para aumentar sua eficiência e evitar resultados arriscados. Melhorar a dinâmica do meio de campo é um passo crucial; integrar jogadores como Allan pode potencializar a criação e a transição, permitindo que o time se expanda ofensivamente.
Com estes ajustes e um foco na consistência, o Flamengo poderá não apenas evitar vitórias magras, mas também solidificar sua posição nas competições locais e internacionais.