Elisabeth Moss, estrela e produtora executiva da aclamada série "The Handmaid's Tale", fez uma revelação inusitada durante sua participação no programa "Jimmy Kimmel Live". A atriz contou que um membro da equipe do programa fez um pedido inesperado: a calcinha que ela usou durante as filmagens. A peça de roupa íntima, que era personalizada para seu personagem June, causou surpresa não apenas em Moss, mas também em Kimmel, que ficou chocado com a solicitação.
A história veio à tona quando Moss revelou sua intenção de manter a calcinha como uma lembrança ao final das filmagens da última temporada. Para sua surpresa, ao enviar um e-mail à equipe, descobriu que alguém já havia solicitado a peça antes dela. A frustração e incredulidade de Moss eram evidentes, uma vez que ela não acreditava que tal pedido fora feito e ficou surpresa com a situação inusitada.
"Eu não quero saber quem pediu isso", disse Moss, acrescentando que preferia não saber a identidade do requerente, pois já havia trabalhado com essas pessoas. O comentário divertido que fez sobre a possibilidade de descobrir o responsável e revelá-lo em um futuro evento gerou risos. Jimmy Kimmel sugeriu que a revelação poderia ter um tom dramático, semelhante a um especial de "The Bachelor", o que só aumentou a curiosidade em torno do assunto.
A situação levantou questões sobre os limites do que é considerado apropriado no ambiente de trabalho e a maneira como os objetos pessoais são geridos após o término de uma produção. O tema se mostrou provocador, gerando um debate sobre a memorabilia dos atores e como isso pode refletir a relação deles com seus personagens.
Além desse incidente, Moss também comentou sobre suas experiências em relação a lembranças de outras produções. Em particular, no trabalho em "Mad Men", onde interpretou a famosa Peggy Olson, ela revelou que conseguiu pegar a cadeira que usou em uma das últimas cenas. Embora mantenha a cadeira, Moss não sabe exatamente o que fazer com ela agora, demonstrando como os objetos de cena podem ter significados distintos para os atores, dependendo das vivências e conexões emocionais que desenvolvem ao longo das filmagens.
Essas histórias não só aprofundam o conhecimento sobre o cotidiano de Moss como atriz, mas também iluminam a complexa dinâmica entre o pessoal e o profissional no cenário das artes. À medida que o debate sobre privacidade e respeito no ambiente de trabalho continua, essa anedota serve como um lembrete do quanto os limites são fluidos e, por vezes, inesperados na indústria do entretenimento.