O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, fez uma declaração alarmante ao afirmar que o líder russo, Vladimir Putin, "morrerá em breve". A frase impactante foi proferida durante uma entrevista em Paris, logo após um encontro bilateral com o presidente francês, Emmanuel Macron, no dia 27 de março de 2025. Esta declaração é objecto de intensos comentários, especialmente considerando os rumores recentes sobre a saúde debilitada de Putin, embora não haja confirmação oficial sobre o estado do líder russo.
No contexto do prolongado conflito na Ucrânia, Zelensky expressou preocupações sobre a postura da Rússia, afirmando que o país tem estendido a guerra e intensificado suas hostilidades. O presidente da Ucrânia descartou as condições definidas por Moscovo para um cessar-fogo, as quais exigem que Kiev coloque um fim ao fornecimento de armas e informações à sua defesa. Zelensky enfatizou que a Ucrânia continuará a lutar pelo seu direito de se defender.
Paralelamente a isso, o presidente Macron anunciou um robusto pacote de ajuda militar no valor de €2 bilhões para apoiar a Ucrânia em sua luta contra a agressão russa. Macron destacou que a Rússia deve aceitar um cessar-fogo sem imposições, uma posição que parece alinhada com as expectativas ucranianas de um acordo justo.
Durante a cimeira em Paris, que reuniu vários líderes europeus com o intuito de discutir questões de segurança para a Ucrânia, foi abordada a possibilidade de implantar tropas europeias no território ucraniano para garantir a paz. Macron mencionou que quaisquer forças europeias estariam preparadas para responder a qualquer ato de agressão da Rússia, assim que um acordo de cessar-fogo fosse alcançado.
Enquanto isso, o clima político na Europa reflete crescente preocupação com a continuação dos conflitos e um desejo pela estabilidade. O encontro entre Zelensky e Macron pode ser visto não só como um impulso aos esforços de paz, mas também como um indicativo da determinação europeia em garantir a segurança da Ucrânia contra as ameaças externas. A declaração de Zelensky sobre a saúde de Putin adiciona uma camada de complexidade às já tensas relações internacionais, levantando questões sobre o futuro do governo russo e, por extensão, a dinâmica do conflito na região.