No último dia 25 de março de 2025, a Seleção Brasileira sofreu uma dolorosa derrota para a Argentina por 4 a 1 durante as Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026. Este resultado gerou uma onda de críticas, sendo uma das vozes mais contundentes a de Galvão Bueno, renomado narrador e comentarista esportivo, que não hesitou em pedir a demissão do treinador Dorival Júnior.
Após a partida, Galvão Bueno expressou seu descontentamento nas redes sociais, comparando a performance da equipe à histórica derrota de 7 a 1 para a Alemanha na Copa do Mundo de 2014. Para ele, a Seleção atual é a pior que o Brasil já teve desde aquele vexame, refletindo sobre a desorganização e a escolha de jogadores que atuam em clubes de menor expressão, um fato raro na rica história do futebol brasileiro.
Galvão não poupou críticas a Raphinha, que havia feito declarações provocativas antes do jogo, prometendo "gol e porrada" e, segundo Bueno, isso apenas aumentou a motivação dos adversários argentinos. A destacar, teve a crítica à gestão da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), que segundo ele, falhou ao não definir um técnico fixo rapidamente após a saída de Tite.
Mesmo sendo cauteloso em relação a pedir a saída de técnicos, Galvão enfatizou a urgência de uma troca no comando da Seleção, especialmente com a Copa do Mundo se aproximando. Outros comentaristas, incluindo Mano da CNN Brasil, também sugeriram que a CBF considere treinadores estrangeiros como Jorge Jesus ou Pep Guardiola para restabelecer a dignidade do futebol brasileiro.
Atualmente, o Brasil se encontra na quarta colocação das Eliminatórias, acumulando 21 pontos, enquanto a Argentina lidera com 31 e já garantiu sua vaga para a Copa do Mundo. Com apenas quatro rodadas restantes, a pressão somente aumenta sobre a Seleção e a CBF, que precisam apresentar resultados convincentes para evitar mais um fiasco em cenário internacional.
No horizonte, o futuro da Seleção Brasileira permanece nebuloso. A torcida, ansiosa por mudanças significativas, projeta um desempenho melhor na Copa do Mundo de 2026, o que tornaria essencial reconsiderar a direção técnica e retomar a confiança na equipe.