O circuito de Albert Park será o local da abertura da temporada de 2025 da Fórmula 1, realizando o Grande Prêmio da Austrália. Desde as melhorias no traçado em 2021, a pista passou a ter características aprimoradas, incluindo um novo ponto de ultrapassagem e uma melhor capacidade de seguir próximo a outros carros.
Com uma extensão de 5,278 km, o circuito está localizado ao redor do lago homônimo, no centro de Melbourne, a segunda maior cidade da Austrália. O layout, que conta com 14 curvas, ficou mais dinâmico depois da reforma em 2020, quando o traçado anterior era considerado mais travado e menos empolgante para os fãs e pilotos.
A volta inicia-se na reta de largada e chega a uma série de curvas direita-esquerda, em velocidade média, antes de se encaminhar para uma nova reta. Apesar do uso do DRS, esse ponto não é um local frequente para ultrapassagens, mas serve como uma área de aproximação para o próximo desafio.
Na curva 3, que segue uma zona de alta velocidade com DRS, é um dos principais pontos de ultrapassagem da pista, notório por incidentes históricos, como o acidente entre Fernando Alonso e Esteban Gutierrez em 2016. Após essa curva, os pilotos enfrentam uma sequência de curvas rápidas, encerrando o primeiro setor nas proximidades da curva seis.
No segundo setor, a velocidade é o foco principal. Depois de contornar a curva 6, os pilotos navegam pelas curvas 7 e 8, mantendo o acelerador pressionado e utilizando o DRS. A sequência leva até a curva 9, que já se localiza no terceiro setor e serve novamente como um ponto de ultrapassagem.
Antes das reformas, a curva 8 era um ponto crítico de frenagem para as curvas 8 e 9, que formavam um conjunto direita-esquerda. Essa sequência era vista como insatisfatória, pois quebrava o ritmo dos carros e diminuía as disputas, causando descontentamento em fãs e corredores.
Com os pilotos vindo em alta velocidade do segundo setor, o terceiro setor começa com a complicada sequência de curvas 9 e 10, que são esquerda-direita e se configuram como outro local propício para ultrapassagens. Depois disso, os carros alcançam uma nova reta, onde o DRS pode ser ativado antes de uma freada intensa na curva 11, outro ponto comum para manobras de ultrapassagem.
Após a curva 11, a pista entra na sua seção mais lenta. Após contornar a curva 12, os pilotos enfrentam outra forte frenagem na curva 13 e terminam suas voltas na curva 14, que é considerada uma das áreas mais traiçoeiras do circuito. Logo em seguida, eles retornam à reta principal para completar a volta.
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