O filme brasileiro “Ainda Estou Aqui” fez história ao vencer o Oscar de Melhor Filme Internacional em 2025, conquistando a primeira estatueta do tipo para o Brasil. A significativa vitória foi comemorada por diversas autoridades, que expressaram seu orgulho e prestaram homenagens nas redes sociais. Estrelado pelos renomados atores Fernanda Torres e Selton Mello e dirigido por Walter Salles, o longa-metragem retornou à categoria após uma ausência de 26 anos, após acumular cinco indicações ao longo do tempo.
A ministra da Cultura, Margareth Menezes, comentou sobre a importância do prêmio, afirmando que “Ainda Estou Aqui” eleva a imagem do Brasil como um produto cultural de excelência. Em sua nota, ela disse: “Nosso cinema é potente, diverso e merece todo destaque nesse momento. O filme é um reconhecimento à memória do país.”
O secretário-executivo do Ministério da Cultura, Márcio Tavares, também se pronunciou, reforçando a magnitude da conquista: “A premiação do Oscar repercute internacionalmente a grandiosidade dos nossos artistas e o talento de quem produz cinema. O poder transformador da cultura é inegável.”
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a primeira-dama Janja da Silva não esconderam a felicidade com a vitória. Lula publicou, em suas redes sociais: “Hoje é o dia de sentir ainda mais orgulho de ser brasileiro. Orgulho do nosso cinema, dos nossos artistas e, principalmente, orgulho da nossa democracia.” Janja, por sua vez, destacou a relevância do filme que aborda momentos sombrios da história brasileira, reiterando: “Um filme sobre os tristes e violentos tempos da ditadura militar ganhou o maior prêmio do cinema mundial.”
Além do governo, figuras proeminentes no cenário político brasileiro também se manifestaram. O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, elogiou a equipe do filme ao afirmar que “O cinema brasileiro brilha na maior premiação do mundo, levando a nossa cultura e identidade para milhões de espectadores.” Por sua parte, o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, descreveu o prêmio como um “feito histórico”, parabenizando o elenco e a equipe pela conquista.
O vice-presidente Geraldo Alckmin expressou que a vitória é fruto do trabalho e dedicação de grandes nomes do cinema brasileiro: “Cumprimento Walter Salles, Fernanda Torres, Selton Mello e a todos pela vitória. Um orgulho para todos os brasileiros e brasileiras.”
Dilma Rousseff também se pronunciou, destacando que a premiação representa um tributo à resistência e à luta pela democracia: “Trata-se de uma vitória internacional histórica, que honra a todos os que se foram, assim como reverencia aqueles que ainda estão aqui, defendendo a democracia e combatendo o fascismo.”
Ministros do Supremo Tribunal Federal, como Flávio Dino e Gilmar Mendes, celebraram a conquista, ressaltando a importância cultural do filme. Dino declarou: “Celebramos com Walter Salles, Fernanda Torres e Selton Mello esta vitória tão especial, que destaca a grandiosidade da cultura brasileira.” Já Gilmar Mendes comentou: “Essa vitória destaca a força e a resiliência de nossa cultura no mundo.”
A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, também se manifestou: “Ganhamos! O Brasil tem o Oscar e a vitória da democracia. Maior orgulho! Viva Walter Salles! Viva Fernanda Torres!”
O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, expressou sua alegria pela conquista: “Parabéns a todos pelo Oscar de Melhor Filme Internacional, Ainda Estou Aqui, a estatueta de ouro é nossa!”
Em uma nota conjunta, os ministérios das Relações Exteriores e da Cultura felicitaram a equipe do filme e ressaltaram a relevância do prêmio: “A premiação atesta a excelência do cinema brasileiro, ampliando sua projeção no cenário internacional. Reforça o papel da cultura como um instrumento de memória e reflexão, defendendo os direitos humanos e a democracia.”
A vitória de “Ainda Estou Aqui” representa um marco não apenas para o cinema brasileiro, mas para a história cultural do país, provocando reflexões sobre a memória coletiva e a importância de preservar os valores democráticos. A celebração da produção cinematográfica nacional não termina aqui; é apenas o começo de uma nova era para o Brasil no mundo do cinema.
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