Rodrigo, reconhecido como um dos maiores jogadores de futebol de areia, está prestes a atingir um marco histórico com a Seleção Brasileira. Atualmente, ele soma 201 gols e, caso consiga balançar as redes duas vezes contra a Colômbia na semifinal da Copa América, ele ultrapassará Maestro Júnior, que é idolatrado no Flamengo e no esporte, ocupando assim o nono lugar entre os maiores artilheiros da história do Brasil.
A partida decisiva entre Brasil e Colômbia acontece neste sábado, 29, em Iquique, no Chile, com transmissão ao vivo no sportv a partir das 18h15. O jogador, que já foi agraciado com o título de melhor do mundo pela FIFA e é bicampeão mundial, aumentou sua contagem de gols ao marcar um hat-trick na vitória sobre a Argentina. No histórico de artilheiros, o atual líder é o carioca Neném, com impressionantes 337 gols.
Rodrigo celebra estes momentos com grande entusiasmo. "O que estou vivendo é um sonho. Um sonho que eu trabalhei muito duro para tornar realidade. Isso só me traz mais responsabilidades, mas estou pronto para assumi-las", declarou em uma entrevista à Confederação Brasileira de Futebol de Areia.
Com 31 anos, ele ocupa um papel de liderança na equipe que disputa a Copa América. Desde seu primeiro gol pela Seleção, que aconteceu em 2014 contra a Inglaterra, Rodrigo tem se destacado com diversos tipos de gols, o que inclui uma lista de seus cinco principais momentos. Entre eles estão os três gols na final da Copa do Mundo do ano passado e duas bicicletas memoráveis na Copa do Mundo de 2017, um contra Portugal e outro na semifinal também contra a Itália.
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A vitória sobre a Colômbia não só garantiria a passagem para a final da Copa América, mas também a classificação para a próxima Copa do Mundo, que será realizada nas Ilhas Seicheles, de 1° a 11 de maio. O Brasil busca conquistar seu heptacampeonato consecutivo.
Apesar do sucesso pessoal e dos números impressionantes, Rodrigo se mantém focado no trabalho em equipe. Ele enfatiza que as conquistas individuais não desviam seu olhar do objetivo mais importante: a vitória coletiva. "Todas essas conquistas individuais não tiram o meu foco do fator principal, que é o coletivo. Sempre falo isso porque é algo que guia minha maneira de pensar sobre futebol. A individualidade só vai sobressair se o coletivo estiver em alto nível", destacou ele.
Com a equipe motivada e determinada, Rodrigo e seus companheiros estão prontos para encarar o desafio contra a Colômbia e buscar mais um passo em direção a um futuro brilhante.