O Citroën Basalt, um SUV coupé da marca francesa Stellantis, chegou ao Brasil gerando expectativas. Com um motor 1.0 turbo T200, que entrega até 130 cavalos de potência, e um design atrativo, este modelo rapidamente conquistou a atenção dos consumidores, evidenciada por sua crescente participação no ranking de emplacamentos.
Bastou um breve período de testes na versão topo de linha, Shine Turbo, para que o CT Auto elaborasse um material que destaca os principais pontos positivos e negativos desse veículo. A seguir, exploramos três razões para você considerar a compra do Citroën Basalt e três pontos que podem fazer você buscar alternativas.
Vamos iniciar com as três vantagens de optar pelo Citroën Basalt neste competitivo mercado automotivo.
Um dos principais atrativos do Citroën Basalt é o seu espaço interno. De fato, o modelo excede o comprimento de seu “irmão” Aircross por 23 milímetros, totalizando 4.343 mm. Além disso, com um entre-eixos de 2.645 mm, o espaço atrás é generoso o suficiente para acomodar confortavelmente até três adultos. O porta-malas, com uma capacidade útil de 490 litros, também se destaca, tornando o modelo especialmente atraente para taxistas e motoristas de aplicativo.
Outro aspecto positivo é o conjunto mecânico do Basalt. O motor Turbo 200, de 1.0 turbo, não apenas entrega até 130 cv, mas também realça o desempenho do carro em conjunto com o câmbio automático CVT de 7 velocidades. Esta combinação proporciona uma condução mais eficiente e econômica. A suspensão, seguindo o famoso DNA da marca, a chamada “Flying Carpet”, garante um alto nível de conforto, absorvendo bem as imperfeições das vias.
Por fim, mas não menos importante, o preço do Citroën Basalt é uma grande vantagem. Ele se posiciona como o SUV turbo mais acessível do Brasil, começando em R$ 99.490 na versão de entrada com motor 1.0 aspirado. Mesmo nas versões turbo, que variam de R$ 115.700 a R$ 117.100, os preços continuam competitivos, superando, em alguns casos, os valores de hatches e sedans compactos.
Após apresentar os atrativos do Basalt, é crucial também abordar pontos que podem levar os consumidores a considerar outras opções além do SUV da Citroën.
Um dos principais pontos negativos do Citroën Basalt é o seu acabamento interno. Apesar de ter elementos estéticos interessantes e combinações de cores e texturas, o uso excessivo de plásticos duros pode ser decepcionante. Isso, além de causar desconforto, pode levar a barulhos indesejados com o tempo, comprometendo o isolamento acústico da cabine, que é uma de suas qualidades.
Outro motivo de preocupação é a falta de assistência na direção, já que o Basalt não possui recursos de pacote ADAS. Em um carro com preço próximo a R$ 120 mil na versão mais equipada, a ausência de recursos como alerta de permanência em faixa e aviso de colisão frontal é um grande empecilho, principalmente quando muitos concorrentes oferecem essas funcionalidades, mesmo que a um custo um pouco mais alto.
Fechando a lista dos motivos para evitar o Basalt, encontramos um fator que, embora não seja real, ainda persiste na mente de alguns consumidores: o preconceito contra carros franceses. Mesmo com as melhorias significativas na qualidade dos veículos fabricados por marcas como Citroën e Peugeot, alguns consumidores ainda hesitam em optar por essas montadoras. É importante ressaltar que a percepção do mercado evoluiu, e as marcas francesas têm mostrado avanços notáveis, especialmente com modelos como o Megane E-Tech da Renault.
Em resumo, o Citroën Basalt traz diversos atrativos que justificam sua compra, mas também apresenta características que podem afastar certos consumidores. Antes de tomar uma decisão, avalie suas prioridades e o que o mercado tem a oferecer. Para você, quais aspectos são mais importantes na hora de escolher um SUV? Compartilhe sua opinião nos comentários!
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