No Super Bowl 2025, Jon Batiste provocou grande surpresa ao interpretar o hino nacional dos Estados Unidos. O cantor, que ficou famoso como líder da banda no programa The Late Show with Stephen Colbert, entoou a canção antes do aguardado confronto entre Philadelphia Eagles e Kansas City Chiefs, que terminou com a vitória dos Eagles por 40 a 22.
Um dos momentos mais emocionantes do evento ocorreu quando Batiste decidiu repetir a frase "The land of the free" três vezes durante sua performance. Essa modificação levantou questões nas redes sociais, com muitos internautas interpretando-a como uma crítica indireta ao ex-presidente Donald Trump, que estava presente no evento, marcando sua estreia como primeiro presidente a comparecer ao Super Bowl.
A performance se deu em frente a uma plateia repleta de torcedores e celebridades, incluindo Lionel Messi e Lady Gaga, consolidando ainda mais a importância do evento no calendário americano de entretenimento e esportes.
A vitória dos Eagles, que dominaram a partida, foi apenas uma parte do espetáculo que, sem dúvida, trouxe à tona discussões sobre política e cultura ao se misturar ao esporte. A presença de Trump no evento, por si só, gerou uma série de comentários na internet, especialmente após a inclusão da controvérsia na performance de Batiste.
Nas redes sociais, usuários rapidamente apontaram a possível crítica nas repetições do verso. Uma internauta mencionou: "Adoro o piano de Jon Batiste tocando 'Land of the Free' repetidamente para garantir que Donald Trump ouvisse". Outros seguiram a linha humorística, com comentários como: "Acho que Jon Batiste adicionou todas aquelas repetições extras de 'Land of the free' apenas para manter o presidente de pé, com o braço erguido em saudação, por mais 30 segundos. Bravo!", ressaltando o impacto da performance na audiência.
O Super Bowl, tradicionalmente um evento de grande magnitude nos EUA, se destacou esse ano não apenas por seu conteúdo esportivo, mas também pela forma como conseguiu entrelaçar música e mensagem política. Enquanto os Eagles conquistam o título, a discussão sobre diversidade e liberdade, simbolizada na escolha de Batiste para o hino, promete repercutir por um bom tempo nas mídias sociais e nas pautas jornalísticas.
Com todos esses acontecimentos, o Super Bowl 2025 se revela mais uma vez como um palco não só de competições, mas também de expressões culturais e políticas que capturam a atenção do público em geral. Para aqueles que buscam mais informações sobre o evento, continue acompanhando as atualizações sobre a NFL e suas implicações sociais.