Elon Musk revelou que não tem intenção de adquirir o TikTok, justificando que "normalmente cria empresas do zero". A afirmação foi feita durante o WELT Economic Summit, um evento de negócios realizado em janeiro, cujas informações foram divulgadas no sábado (8).
De acordo com o Bloomberg, Musk destacou que não está ansioso para comprar o TikTok e confirmou nunca ter feito uma oferta pela popular rede social. Sua negativa ocorreu em meio a rumores sobre uma possível aquisição do aplicativo, que pertence à ByteDance e está sob uma ordem de proibição nos Estados Unidos (EUA). Essa ordem foi prorrogada após a assinatura de uma ordem executiva pelo ex-presidente Donald Trump em janeiro, adiando o banimento do TikTok por 70 dias.
O empresário reafirmou sua falta de interesse em adquirir o TikTok, desmentindo qualquer proposta de compra do aplicativo. Essa declaração surgiu enquanto surgiam novas especulações sobre a venda da plataforma da ByteDance, que enfrenta um veto nos EUA. Apesar da postura de Musk, outros potenciais compradores têm se apresentado no mercado, buscando formas de reverter a proibição do TikTok no país.
Importante ressaltar que o bloqueio do TikTok foi suspenso temporariamente após a assinatura da ordem executiva por Trump, adiando a proibição do aplicativo por mais 70 dias.
Recentemente, outros empresários expressaram interesse em comprar o TikTok. O youtuber Jimmy Donaldson, conhecido como Mr. Beast, anunciou publicamente sua intenção de adquirir a rede social em uma postagem na mesma plataforma. Além disso, o ex-presidente dos EUA indicou seu desejo para que figuras como Musk ou Larry Ellison, CEO da Oracle, apresentassem propostas para a compra do TikTok, que é atualizado pela ByteDance. No entanto, a empresa chinesa já se manifestou, informando que não deseja vender a plataforma a nenhum potencial comprador.
Em abril de 2024, foi sancionada uma legislação pelo ex-presidente Joe Biden, estabelecendo um período inicial de três meses para que a ByteDance realizasse a venda do TikTok, com a possibilidade de extensão por mais 90 dias. Essa medida foi tomada em virtude de preocupações relacionadas à segurança nacional, acompanhada do alerta de que a tentativa de não atender à legislação poderia resultar na remoção do aplicativo de compartilhamento de vídeos das lojas de aplicativos nos EUA. O TikTok enfrentou acusações desde 2020, quando surgiu a ação do governo americano, que alegava que a plataforma coletava e compartilhava dados de usuários norte-americanos com o governo da China durante o primeiro mandato de Trump. Essa disputa se arrasta há anos e inclui depoimentos de executivos do TikTok em processos judiciais nos EUA, culminando na ordem de veto da rede social.
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