Após algum tempo juntos, muitos casais sentem que a vida sexual pode entrar em uma rotina monótona. No entanto, existem aqueles que se dedicam a manter a chama acesa, explorando novas experiências. Os fetiches emergem como uma opção valiosa na busca por renovações na vida íntima, variando de práticas simples a abordagens mais ousadas.
Em uma pesquisa realizada em 2023 pelo aplicativo de relacionamentos Official, 4 mil pessoas foram ouvidas sobre suas preferências sexuais. Os resultados revelaram uma forte inclinação por fantasias que fogem do convencional, mesmo entre as gerações mais jovens, como a Geração Z. Para a surpresa de muitos, práticas como sexo a três e BDSM, que costumam ser associadas ao universo fetichista, ficaram de fora desta lista. Conheça agora os cinco fetiches mais comuns entre os casais, segundo este estudo.
Esse fetiche é menos conhecido, mas possui grande potencial para servir como um “pré-treino” para a atividade sexual. Algumas atividades físicas, mesmo com roupa, podem gerar uma excitação intensa, especialmente aquelas que são realizadas em dupla. Essa prática intensifica o contato pele a pele e ativa músculos que vão além dos tradicionais tríceps e bíceps.
Iniciar o dia com um estímulo sexual surpreendente pode ser revigorante. O ato de acordar o parceiro(a) com sexo oral está entre os fetiches mais frequentes nas respostas da pesquisa. Contudo, é crucial ter uma conversa prévia com a pessoa envolvida, já que o consentimento é fundamental.
As situações que despertam adrenalina são altamente estimulantes, especialmente se a atividade for realizada em um local exposto, como uma sacada. O fato de poder ser visto ou a possibilidade de um encontro inesperado aumenta consideravelmente o apelo desse fetiche.
Casais que dividem a paixão pelos games têm encontrado uma forma divertida de integrar essa atividade com a vida sexual. Durante modos de jogo, provocações e interações mais íntimas podem levar a momentos de prazer, como carícias ou até mesmo striptease, inserindo um ar de desafio e concentração.
A ideia de que o sexo termina com o clímax é um equívoco. Para muitas pessoas, especialmente entre aquelas que possuem vulvas, o contato físico e a excitação podem ser prolongados muito além do orgasmo, tornando a experiência ainda mais intensa e prazerosa.
Além de classificar esses fetiches, a pesquisa também apontou diferenças nas preferências sexuais entre as gerações. A Geração Z tende a valorizar uma intimidade focada no toque e na exploração sensorial: 43% dos casais dessa geração estão abertos a integrar brinquedos sexuais em suas práticas, enquanto a maioria dos casais millennials já incorporaram essa prática no cotidiano.
Os fetiches mostram que cada casal é único em sua jornada sexual. Independentemente das preferências pessoais, o prazer compartilhado depende da conexão e do consentimento mútuo.
Você já experimentou algum desses fetiches ou tem interesse em explorar novas possibilidades? Compartilhe sua experiência ou opinião nos comentários!