Na manhã de segunda-feira, 3 de fevereiro, os bombeiros localizaram os corpos de dois irmãos gêmeos, Mateus e Miguel Lugatto Ribeiro Garcia, de 19 anos, que se afogaram no lago municipal de Viradouro, interior de São Paulo, no dia anterior. Os jovens estavam em companhia de três amigos quando decidiram entrar nas águas do lago, apesar de essa prática ser proibida pela prefeitura local.
O incidente ocorreu na tarde de domingo, 2 de fevereiro, após uma breve conversa entre o grupo. Quatro dos amigos acabaram entrando no lago, que possui profundidade de pelo menos três metros e águas turvas, conforme relatos da administração municipal. O lago está situado na avenida Rui Barbosa, na entrada da cidade.
Fontes da Defesa Civil informaram que, ao entrar na água, os irmãos se depararam com dificuldades. Durante a situação, um deles começou a se afogar, e o outro tentou resgatá-lo, mas ambos acabaram desaparecendo. Os dois amigos restantes conseguiram sair da água e imediatamente procuraram o vigia responsável pela segurança do local. O vigia, por sua vez, acionou a Defesa Civil e o Corpo de Bombeiros para iniciar as buscas pelos jovens desaparecidos.
As buscas foram iniciadas no domingo, mas tiveram que ser interrompidas à noite devido à falta de visibilidade. Na manhã de segunda-feira, as operações de resgate foram retomadas e, infelizmente, os corpos dos irmãos foram encontrados.
A prefeitura de Viradouro emitiu uma nota lamentando profundamente a tragédia, expressando suas condolências às famílias e amigos dos jovens. “Com imensa tristeza, lamentamos a partida precoce dos irmãos Miguel e Matheus, vítimas de um trágico afogamento no Lago Municipal. Expressamos nossas mais sinceras condolências às famílias e amigos, desejando que encontrem amparo e conforto neste momento de profunda dor”, destacam as palavras do comunicado oficial.
Essa trágica situação serve como um alerta sobre os perigos associados a locais de banho não supervisionados e a importância de respeitar as regras estabelecidas para a segurança no uso desses espaços.
É fundamental que todos estejam cientes dos riscos de afogamento, especialmente em áreas onde há proibições claras de banho. Os esforços de todos os envolvidos na busca e resgate demonstram o compromisso em salvar vidas, mas também enfatizam a necessidade de prudência em atividades recreativas em ambientes aquáticos.
Cabe aos amigos e familiares refletirem sobre a tragédia e a importância de cuidados e precauções ao frequentar áreas de lazer, onde a diversão não deve comprometer a segurança. É essencial respeitar as sinalizações e orientações das autoridades locais para evitar ocorrências como essa no futuro.
A história de Mateus e Miguel nos lembra que a vida é preciosa e que, a qualquer momento, imprevistos podem ocorrer. É um convite à solidariedade e à empatia em momentos de dor e perda. Que suas memórias sejam preservadas e que suas famílias encontrem conforto nesse momento difícil.
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